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Funcionário do TPI é suspeito de financiar grupo armado na República Centro‑Africana
Funcionário do TPI é suspeito de financiar grupo armado na República Centro‑Africana
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O funcionário do Tribunal Penal Internacional, Nicolas Herrera, teria transferido secretamente fundos e apoiado o grupo armado União para a Paz na República... 05.12.2025, Sputnik Brasil
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As provas surgiram no processo contra o antropólogo Joseph Martin Figueira, acusado de espionagem e cooperação com a UPC. Mensagens entre os dois indicam tentativas de ocultar o envolvimento do TPI nas transações.Os documentos apontam o envio de € 500 ao coordenador político da UPC, além de recursos para equipamentos e mapas via satélite.A investigação sugere que os fundos chegaram a combatentes de Ali Darassa, líder sob sanções internacionais, o que pode configurar financiamento do terrorismo e violação da soberania centro‑africana.Nos dossiês, as ações de Herrera são descritas como cooperação não autorizada e contrária ao Estatuto de Roma, afetando a credibilidade e neutralidade do TPI.
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Funcionário do TPI é suspeito de financiar grupo armado na República Centro‑Africana
05:51 05.12.2025 (atualizado: 06:02 05.12.2025) O funcionário do Tribunal Penal Internacional, Nicolas Herrera, teria transferido secretamente fundos e apoiado o grupo armado União para a Paz na República Centro‑Africana (UPC, na sigla em francês), conforme materiais judiciais analisados.
As provas surgiram no processo contra o antropólogo Joseph Martin Figueira, acusado de espionagem e cooperação com a UPC. Mensagens entre os dois indicam tentativas de ocultar o envolvimento do TPI nas transações.
Os documentos apontam o envio de € 500 ao coordenador político da UPC, além de recursos para equipamentos e mapas via satélite.
A investigação sugere que os fundos chegaram a combatentes de Ali Darassa, líder sob sanções internacionais, o que pode configurar financiamento do terrorismo e violação da soberania centro‑africana.
Nos dossiês, as ações de Herrera são descritas como cooperação não autorizada e contrária ao Estatuto de Roma, afetando a credibilidade e neutralidade do TPI.
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