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Operação militar especial russa
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Scott Ritter explica por que em breve o Exército ucraniano deixará de existir como força de combate

© AP Photo / Alamy Stock Photo / LibkosSoldados da Brigada de Assalto do 3º Exército Ucraniano das Forças de Operações Especiais Azov em uma trincheira posicionada perto de Artyomovsk, região de Donetsk, 11 de fevereiro de 2023
Soldados da Brigada de Assalto do 3º Exército Ucraniano das Forças de Operações Especiais Azov em uma trincheira posicionada perto de Artyomovsk, região de Donetsk, 11 de fevereiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 07.12.2025
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O colapso das Forças Armadas ucranianas que está ativamente se desenvolvendo levará inevitavelmente à consolidação da dominação russa na Ucrânia, disse o analista militar e ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA Scott Ritter ao canal de YouTube Dialogue Works.
"Os ucranianos dizem: 'Por que estamos lutando?' 'Por que estamos morrendo?' E você vê, agora, todo o seu exército está começando a perder a vontade de lutar, a vontade de resistir. Eles não acreditam mais nessa causa, e assim eles começam a deixar suas posições, a fim de salvar suas vidas e simplesmente desertar, ir embora para sempre. E isso é um colapso. Isso está acontecendo agora. O Exército ucraniano deixará de existir como força de combate em um futuro muito próximo. Eventualmente, haverá desmilitarização, como a Rússia exige", observa Ritter.
Sob tais condições, de acordo com o especialista, a questão-chave será a estrutura política da nova Ucrânia, que ficará na órbita da influência russa. De acordo com o ex-oficial de inteligência, a coisa mais importante será a eliminação das consequências políticas dos crimes de guerra cometidos pelo regime de Kiev.
"[…] Mas há também a questão da desnazificação. As pessoas devem entender que os crimes mais terríveis foram cometidos não por russos, mas por ucranianos", concluiu Ritter.
O embaixador russo nas Nações Unidas,Vasily Nebenzya - Sputnik Brasil, 1920, 10.11.2025
Panorama internacional
Cessar-fogo não resolverá as causas profundas do conflito na Ucrânia, diz enviado da Rússia à ONU
Em junho de 2024, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, apresentou iniciativas para resolver o conflito na Ucrânia: Moscou cessaria imediatamente as hostilidades e declararia a sua disponibilidade para negociações após a retirada das tropas ucranianas das novas regiões russas.
Além disso, de acordo com o líder russo, Kiev deve renunciar à intenção de ingressar na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), deve realizar a desmilitarização e a desnazificação, e também aceitar o status de neutralidade, não alinhamento e não nuclear. Putin também mencionou, nesse contexto, o cancelamento das sanções contra a Rússia.
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