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Ucrânia não está em posição de 'barganhar' condições da Rússia, diz analista
Ucrânia não está em posição de 'barganhar' condições da Rússia, diz analista
Sputnik Brasil
O regime de Kiev está blefando ao tentar apresentar à Rússia uma exigência de concessões mútuas, mas não deveria agir assim porque se encontra em uma posição... 11.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-11T11:51-0300
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De acordo com o analista, a Ucrânia vive hoje uma situação extremamente desfavorável na linha de frente e, por isso, não tem qualquer base para negociar melhorias nas condições de uma futura resolução do conflito.Dudchak explicou que as Forças Armadas ucranianas sofrem com falta de pessoal e não dispõem de reservas capazes de "tampar buracos" na linha de frente.O analista ironizou as autoridades ucranianas por tentarem impor condições de 'concessões' à Rússia apesar de estarem em posição significativamente pior, ressaltando que os "mestres do blefe" não devem alimentar tais expectativas.Dudchak destacou ainda que Kiev tampouco pode exigir algo enquanto continua, sob a coordenação dos serviços de inteligência britânicos, atacando navios no mar Negro, além de casas residenciais e infraestrutura civil na Rússia.O especialista enfatizou que o regime de Kiev poderia ter evitado perdas territoriais se tivesse cumprido as condições dos Acordos de Minsk e Istambul, mas as autoridades preferiram violar suas disposições.O porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, afirmou que o regime de Kiev deve tomar uma decisão e iniciar negociações. Ele acrescentou que o "espaço para liberdade de decisão" por parte de Kiev diminui à medida que avançam as ações ofensivas das Forças Armadas russas, o que representa justamente uma pressão para que o governo ucraniano aceite uma solução pacífica, já que a continuidade do conflito, para Kiev, é desprovida de sentido e perigosa.
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Ucrânia não está em posição de 'barganhar' condições da Rússia, diz analista
O regime de Kiev está blefando ao tentar apresentar à Rússia uma exigência de concessões mútuas, mas não deveria agir assim porque se encontra em uma posição catastrófica, disse Aleksandr Dudchak, pesquisador líder do Instituto de Países da Comunidade dos Estados Independentes (CEI) e especialista em movimento Outra Ucrânia, à Sputnik.
De acordo com o analista, a Ucrânia vive hoje uma situação
extremamente desfavorável na linha de frente e, por isso,
não tem qualquer base para negociar melhorias nas condições de uma futura resolução do conflito.
Dudchak explicou que as Forças Armadas ucranianas sofrem com falta de pessoal e não dispõem de reservas capazes de "tampar buracos" na linha de frente.
"Mas eles vão blefar até o fim, provavelmente até que a bandeira russa seja içada na Suprema Rada, aí sim vão se acalmar. Mas isso é apenas um blefe, uma tentativa de, do nada, exigir condições melhores para si mesmos, sem ter base nenhuma para isso", disse Dudchak.
O analista ironizou as autoridades ucranianas
por tentarem impor condições de 'concessões' à Rússia apesar de estarem em posição significativamente pior, ressaltando que os "mestres do blefe" não devem alimentar tais expectativas.
"Eles não estão em condições de exigir nada. A história recente não lhes ensina coisa alguma. Que concessões? O presidente russo disse repetidas vezes que a próxima proposta de paz será pior do que a anterior. Já passou da hora de entenderem isso", afirmou.
Dudchak destacou ainda que Kiev tampouco pode exigir algo enquanto continua, sob a coordenação dos serviços de inteligência britânicos, atacando navios no mar Negro, além de casas residenciais e infraestrutura civil na Rússia.
"Agora não se trata de seguir o regime nazista e cumprir as exigências dele. Por qual razão faríamos isso? [...] Talvez esperem negociar uma posição melhor, mas não estão em condições para tal", afirmou.
O especialista enfatizou que o regime de Kiev poderia ter evitado perdas territoriais se tivesse cumprido as condições dos Acordos de Minsk e Istambul, mas as autoridades preferiram violar suas disposições.
O porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, afirmou que o regime de Kiev deve tomar uma decisão e iniciar negociações.
Ele acrescentou que o "espaço para liberdade de decisão" por parte de Kiev diminui à medida que avançam as ações ofensivas das Forças Armadas russas, o que representa justamente uma pressão para que o governo ucraniano aceite uma solução pacífica, já que a continuidade do conflito, para Kiev, é desprovida de sentido e perigosa.
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