https://noticiabrasil.net.br/20251211/ue-aposta-em-candidato-conveniente-nas-proximas-eleicoes-ucranianas-para-prolongar-conflito-diz-45972909.html
UE aposta em 'candidato conveniente' nas próximas eleições ucranianas para prolongar conflito, diz analista
UE aposta em 'candidato conveniente' nas próximas eleições ucranianas para prolongar conflito, diz analista
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A União Europeia (UE) pode impor o "seu" candidato nas próximas eleições presidenciais na Ucrânia, afirmou o analista militar britânico Alexander Mercouris. 11.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-11T04:10-0300
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Mercouris destacou que esse candidato da UE poderia ser o ex-comandante das Forças Armadas da Ucrânia, Valery Zaluzhny.Segundo o analista, Bruxelas e Londres apostam no ex-comandante das Forças Armadas da Ucrânia, Valery Zaluzhny, que atualmente ocupa o cargo de embaixador da Ucrânia no Reino Unido.Conforme especificou o especialista, os europeus investiram muito dinheiro em uma campanha de relações públicas de Zaluzhny entre a população ucraniana.Além disso, Mercouris aponta que os europeus enviaram bilhões para a Ucrânia, prestaram assistência militar, e isso não funcionou por causa do atual líder ucraniano Vladimir Zelensky.Na terça-feira (9), após a declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a necessidade de realizar eleições presidenciais na Ucrânia, Vladimir Zelensky manifestou sua disposição em alterar a legislação para esse fim.Anteriormente, Trump afirmou que os ucranianos têm o direito de eleger seu chefe de Estado e que agora é o momento certo para isso. Segundo ele, as autoridades ucranianas estão usando a lei marcial como pretexto para não realizar as eleições. Em fevereiro, Trump chamou Zelensky de "ditador sem eleições" e afirmou que sua popularidade havia caído para 4%.Zelensky afirmou diversas vezes que a realização de eleições era impossível segundo a legislação em vigor. Entretanto, seu mandato presidencial expirou em 20 de maio de 2024, e novas eleições não foram realizadas, sob a alegação de estado de emergência militar e mobilização geral.
https://noticiabrasil.net.br/20240815/especialista-historia-de-zaluzhny-desobedecer-a-ordem-de-zelensky-e-um-completo-absurdo-36053747.html
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UE aposta em 'candidato conveniente' nas próximas eleições ucranianas para prolongar conflito, diz analista
A União Europeia (UE) pode impor o "seu" candidato nas próximas eleições presidenciais na Ucrânia, afirmou o analista militar britânico Alexander Mercouris.
Mercouris
destacou que esse candidato da UE poderia ser o ex-comandante das Forças Armadas da Ucrânia, Valery Zaluzhny.
"Os políticos europeus querem prolongar essa guerra o máximo possível para, depois, poderem impor aos eleitores ucranianos a ideia de que eles terão de escolher o candidato conveniente. Acho que vocês entendem a quem eles se referem", ressaltou.
Segundo o analista, Bruxelas e Londres apostam no ex-comandante das Forças Armadas da Ucrânia,
Valery Zaluzhny, que atualmente ocupa o cargo de embaixador da Ucrânia no Reino Unido.
Conforme especificou o especialista, os europeus investiram muito dinheiro em uma campanha de relações públicas de Zaluzhny entre a população ucraniana.
Além disso, Mercouris aponta que os europeus enviaram bilhões para a Ucrânia, prestaram assistência militar, e isso não funcionou por causa do atual líder ucraniano
Vladimir Zelensky.
"E eu acho que, para fazer com que as pessoas se unam, é necessária uma figura como Zaluzhny", concluiu.
Na terça-feira (9), após a declaração do presidente dos Estados Unidos,
Donald Trump, sobre a necessidade de realizar eleições presidenciais na Ucrânia, Vladimir Zelensky manifestou sua disposição em alterar a legislação para esse fim.
Anteriormente, Trump afirmou que os ucranianos têm o direito de eleger seu chefe de Estado e que agora é o momento certo para isso. Segundo ele, as autoridades ucranianas estão usando a lei marcial como pretexto para não realizar as eleições. Em fevereiro, Trump chamou Zelensky de "ditador sem eleições" e afirmou que sua popularidade havia caído para 4%.
Zelensky afirmou diversas vezes que a realização de eleições era impossível segundo a legislação em vigor. Entretanto, seu mandato presidencial expirou em 20 de maio de 2024, e novas eleições não foram realizadas, sob a alegação de estado de emergência militar e mobilização geral.
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