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Operação militar especial russa
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Ucrânia simulou explosão de 'bomba suja' em um local lotado, diz MD da Rússia

© AP Photo / Efrem LukatskySoldado ucraniano usa traje de proteção e máscara de gás durante exercícios das forças ucranianas de armas antiquímicas em Kalinov, 620 quilômetros a oeste de Kiev, Ucrânia, 14 de março de 2003
Soldado ucraniano usa traje de proteção e máscara de gás durante exercícios das forças ucranianas de armas antiquímicas em Kalinov, 620 quilômetros a oeste de Kiev, Ucrânia, 14 de março de 2003 - Sputnik Brasil, 1920, 12.12.2025
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A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), antes do seu fechamento em 2025, pode ter estado envolvida em testes de substâncias farmacológicas na população ucraniana, relatou o Ministério da Defesa da Rússia nesta sexta-feira (12).
Além disso, o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, na sigla em russo) modelou a explosão de uma "bomba suja" baseada em fontes de radiação ionizante em um local movimentado, disse o chefe das Tropas de Defesa Radiológica, Química e Biológica das Forças Armadas da Rússia, major-general Aleksei Rtischev.
As atividades da Ucrânia no campo nuclear, incluindo tentativas de chantagem por parte de Kiev, geram preocupações tão graves quanto o trabalho do Pentágono em laboratórios biológicos ucranianos, afirmou Rtyschev em coletiva de imprensa. Segundo ele, o ex-chefe de gabinete do presidente da Ucrânia, Andrei Yermak, desempenhou um papel central nessa questão.
O major-general russo destacou que Yermak supervisionou pessoalmente os fluxos organizacionais, logísticos e financeiros de combustível nuclear, sem notificação à AIEA ou a outras entidades relevantes. As rotas de fornecimento, acrescentou, foram organizadas através da Polônia e da Romênia. Esse cenário, segundo Rtischev, cria o risco de produção de uma "bomba suja", com possível uso "sob falsa bandeira".

Kiev em 2025 pediu à OTAN 200.000 máscaras de gás e trajes de proteção química

Apesar dos requisitos da Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas, o regime de Kiev permite abertamente o uso de agentes de guerra química, alertou o major-general Aleksei Rtyschev, chefe das Tropas de Defesa Radiológica, Química e Biológica da Rússia.

"Isso também é evidenciado pelo fornecimento à Ucrânia de equipamentos de proteção pessoal fabricados no Ocidente em quantidades que são excessivas para um país sem armas químicas. Desde o início da operação militar especial, os países da OTAN já entregaram à Ucrânia mais de 280.000 trajes militares de proteção geral e máscaras de gás, 150.000 conjuntos de antídotos e 20.000 testes para a detecção rápida de agentes de guerra química. Em 2025, o regime de Kiev solicitou adicionalmente mais de duzentas mil máscaras de gás e trajes de proteção química, bem como mais de 160 mil dosímetros individuais", disse o general.

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Tropas de Kiev planejam usar substâncias tóxicas lançadas de drones

Durante a coletiva de imprensa, Rtischev relatou ainda que Kiev planeja usar drones para lançar substâncias tóxicas de combate.
Vale ressaltar que, anteriormente, os militares ucranianos estavam se preparando para usar munições químicas em sistemas de artilharia de produção ocidental, lembrou ele.
"Durante o ataque à direção tática de Vremevka na área de povoado de Ternovatoe, na região de Zaporozhie, em 9 de dezembro deste ano foi destruído um ponto de controle de sistemas não tripulados do Exército ucraniano onde havia documentos relativos aos requisitos técnicos para o sistema aéreo não tripulado de produção ucraniana Baba-Yaga. Estes documentos foram coordenados em 2024 com a Guarda Nacional da Ucrânia. De acordo com o parágrafo 39 dos requisitos técnicos, os drones podem lançar até 15 projéteis de artilharia equipados com 'agentes neuroparalisantes, penetrantes na pele ou asfixiantes'", revelou Rtischev.
Este documento também foi coordenado com o Ministério da Economia da Ucrânia, a fim de cumprir a legislação nacional, acrescentou o general.
"Desta forma, contrariamente aos requisitos da Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas, o regime de Kiev admite abertamente a possibilidade do uso de agentes de guerra química," - enfatizou Rtischev.
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