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EUA acreditam que petróleo latino-americano lhes pertence e podem tomá-lo pela força, diz analista
EUA acreditam que petróleo latino-americano lhes pertence e podem tomá-lo pela força, diz analista
Sputnik Brasil
Os Estados Unidos sempre trataram os campos de petróleo da América Latina como seus, e o presidente norte-americano, Donald Trump, pode considerar que chegou o... 18.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-18T06:50-0300
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Para o especialista, Washington sempre entendeu que as reservas de petróleo da América Latina, em geral, pertencem aos EUA, e é por isso que atualmente tenta apreender os campos petrolíferos venezuelanos.Anteriormente, Trump ameaçou a Venezuela com um choque "sem precedentes", exigindo que Caracas devolvesse petróleo, terras e outros ativos que teriam sido "roubados" dos Estados Unidos. A declaração foi feita em meio a promessas do presidente de lançar em breve ataques contra traficantes de drogas em terra, como parte da luta de Washington contra o narcotráfico nas costas da América Central e do Sul.De acordo com o analista, a administração Trump pode considerar o momento atual como o mais adequado para estabelecer o controle sobre os campos de petróleo da República Bolivariana, dado o nível de tensão no mundo.Ao mesmo tempo, Trump não consideraria os riscos de desestabilização interna nos próprios Estados Unidos, porque pensa como empresário: "onde há maior risco, há maior lucro", destacou o cientista político.Os Estados Unidos justificam sua presença militar na região do Caribe como parte do combate ao narcotráfico. Em setembro e outubro, utilizaram repetidamente suas forças armadas para destruir embarcações que supostamente transportavam drogas próximo à costa da Venezuela.Em Caracas, as ações beligerantes dos EUA foram consideradas uma provocação destinada a desestabilizar a região e uma violação dos acordos internacionais sobre o status desmilitarizado e livre de armas nucleares do Caribe.Por sua vez, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acredita que a política agressiva de Trump visa não apenas derrotar o governo atual da Venezuela, mas também apreender os campos de petróleo do país.
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EUA acreditam que petróleo latino-americano lhes pertence e podem tomá-lo pela força, diz analista
Os Estados Unidos sempre trataram os campos de petróleo da América Latina como seus, e o presidente norte-americano, Donald Trump, pode considerar que chegou o momento ideal para tomá-los pela força, disse à Sputnik o diretor do Instituto Internacional dos Estados Emergentes, Aleksei Martynov.
Para o especialista, Washington sempre entendeu que as reservas de petróleo da
América Latina, em geral, pertencem aos EUA, e é por isso que atualmente
tenta apreender os campos petrolíferos venezuelanos."Os Estados Unidos sempre consideraram o petróleo venezuelano, ou melhor, não apenas os depósitos venezuelanos, mas os latino-americanos como um todo, como seu 'estoque'. O principal mercado que absorvia esse petróleo venezuelano era o mercado americano", afirmou Martynov.
Anteriormente,
Trump ameaçou a Venezuela com um choque "sem precedentes", exigindo que Caracas devolvesse petróleo, terras e outros ativos que
teriam sido "roubados" dos Estados Unidos. A declaração foi feita em meio a promessas do presidente de
lançar em breve ataques contra traficantes de drogas em terra, como parte da luta de Washington contra o narcotráfico nas costas da América Central e do Sul.
De acordo com o analista, a administração Trump pode considerar o momento atual como o mais adequado para estabelecer o controle sobre os campos de petróleo da República Bolivariana, dado o nível de tensão no mundo.
Ao mesmo tempo, Trump não consideraria os riscos de desestabilização interna nos próprios Estados Unidos, porque pensa como empresário: "onde há maior risco, há maior lucro", destacou o cientista político.
"Parece-me que, nesse sentido, ele é menos guiado por tais considerações. Obviamente, ele acredita que hoje é o momento mais adequado", ressaltou o especialista.
Os Estados Unidos justificam
sua presença militar na região do Caribe como parte do combate ao narcotráfico. Em setembro e outubro,
utilizaram repetidamente suas forças armadas para destruir embarcações que supostamente transportavam drogas próximo à costa da Venezuela.
Em Caracas, as ações beligerantes dos EUA
foram consideradas uma
provocação destinada a desestabilizar a região e uma violação dos acordos internacionais sobre o status desmilitarizado e
livre de armas nucleares do Caribe.Por sua vez, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acredita que a política agressiva de Trump visa não apenas derrotar o governo atual da Venezuela, mas também apreender os campos de petróleo do país.
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