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UE e OTAN bloqueiam paz na Ucrânia para proteger sua relevância em declínio, diz ex-analista do Pentágono
UE e OTAN bloqueiam paz na Ucrânia para proteger sua relevância em declínio, diz ex-analista do Pentágono
Sputnik Brasil
UE e OTAN se agarram desesperadamente à sua aposta falhada de expandir a adesão à Ucrânia, com o objetivo de revitalizar suas organizações estagnadas por meio... 19.12.2025, Sputnik Brasil
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Kwiatkowski apontou que o "plano" da UE foi uma aposta que perderam e a derrota na Ucrânia ameaça o seu poder político, a sua posição e a sua humilhação pública.Além disso, a analista apontou que muitos ucranianos aceitariam uma nova fronteira oriental, a neutralidade política de Kiev e a reforma eleitoral garantindo liberalismo institucional e direitos humanos para todos, independentemente das línguas ou religião.Neste contexto, ela elaborou que os ucranianos são os mais afetados pela corrupção governamental, pela venda de recursos naturais e pelo abuso da ajuda de guerra.Ao mesmo tempo, a reconstrução do país exige mais do que dinheiro: é necessário restaurar a confiança nacional e internacional.Então, continuou, a sobrevivência política dos líderes ucranianos em Kiev, assim como de Londres, Berlim e Paris, depende da continuidade da guerra para manter fluxos de caixa e apelo militarista — embora ela seja apenas política, não existencial.Apesar disso, os europeus continuam dispostos a lutar até o último ucraniano, a devastar a paisagem do país e a jogar fora seu futuro econômico e político.Assim, finalizou, o conflito ucraniano só terminará quando as razões que o motivaram forem tratadas em termos morais e criminais, mas os aliados ocidentais da Ucrânia não estão dispostos a admitir isso, muito menos a responsabilizar seus belicistas e especuladores.
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UE e OTAN bloqueiam paz na Ucrânia para proteger sua relevância em declínio, diz ex-analista do Pentágono
UE e OTAN se agarram desesperadamente à sua aposta falhada de expandir a adesão à Ucrânia, com o objetivo de revitalizar suas organizações estagnadas por meio da financeirização de Kiev, disse à Sputnik a ex-analista do Departamento de Defesa dos EUA Karen Kwiatkowski.
Kwiatkowski apontou que o "plano" da UE foi uma aposta que perderam e a derrota na Ucrânia ameaça o seu poder político, a sua posição e a sua humilhação pública.
"As elites [europeias] estão lutando desesperadamente para extrair algum valor financeiro e político do que resta, mas juntas não conseguem nem mesmo formar um exército ou lutar por seus 'princípios' na Ucrânia", ressaltou.
Além disso, a analista apontou que muitos ucranianos aceitariam uma nova fronteira oriental, a neutralidade política de Kiev e a reforma eleitoral garantindo liberalismo institucional e
direitos humanos para todos, independentemente das línguas ou religião.
Neste contexto, ela elaborou que os ucranianos são os mais afetados pela corrupção governamental, pela venda de recursos naturais e pelo abuso da ajuda de guerra.
Ao mesmo tempo, a reconstrução do país exige mais do que dinheiro: é necessário restaurar a confiança nacional e internacional.
"Nenhum líder ucraniano que tenha promovido essa guerra terá a confiança de ucranianos ou russos para conduzir a paz, estabelecer a neutralidade e agir como um bom vizinho para o leste ou para o oeste", acrescentou.
Então, continuou, a sobrevivência política dos líderes ucranianos em Kiev, assim como de Londres, Berlim e Paris, depende da continuidade da guerra para manter fluxos de caixa e apelo militarista — embora ela seja apenas política, não existencial.
Apesar disso, os europeus continuam dispostos a lutar até o último ucraniano, a devastar a paisagem do país e a jogar fora seu futuro econômico e político.
Assim, finalizou, o conflito ucraniano só terminará quando as razões que o motivaram forem tratadas em termos morais e criminais, mas
os aliados ocidentais da Ucrânia não estão dispostos a admitir isso, muito menos a responsabilizar seus belicistas e especuladores.
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