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Palavras de Putin minam planos da UE de escalar conflito na Ucrânia, diz analista estadunidense

© Sputnik / Sergei BobylevPresidente Vladimir Putin durante a grande coletiva de imprensa sobre os resultados do ano em 19 de dezembro de 2025
Presidente Vladimir Putin durante a grande coletiva de imprensa sobre os resultados do ano em 19 de dezembro de 2025 - Sputnik Brasil, 1920, 20.12.2025
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A declaração do presidente russo Vladimir Putin de que a Rússia não tenciona atacar ninguém frustrou os planos da União Europeia (UE) de prolongar o conflito na Ucrânia, afirmou o tenente-coronel aposentado do Exército dos EUA Daniel Davis.
Davis salientou que os europeus estão dispostos a permitir que a Ucrânia seja destruída e que a sua própria economia entre em colapso, na tentativa de salvar Kiev.

"No entanto, Putin lembrou habilmente que a responsabilidade está do lado do Ocidente e que a Rússia sempre esteve aberta a negociações", ressaltou.

Dessa forma, continuou, a Europa deve ouvir as palavras do líder russo sobre as causas profundas do conflito na Ucrânia.
Além disso, o especialista apontou que a UE deve abster-se de confiscar ilegalmente os ativos russos congelados.
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Neste contexto, ele opinou que Moscou envia aos europeus o sinal de que o lado russo está disposto a respeitar os europeus, desde que esse respeito seja recíproco.
Assim, finalizou Davis, há outra ideia simples: a Rússia, na verdade, não aspira provocar uma guerra direta com a UE.
Na sexta-feira (19), Putin, ao responder a uma pergunta sobre as perspectivas das relações entre a Rússia e os países europeus, afirmou que os políticos ocidentais continuam a agravar a situação ao falarem sobre a preparação para uma guerra com a Rússia.
O presidente russo salientou que a responsabilidade pela resolução da questão ucraniana está nas mãos dos oponentes ocidentais da Rússia, nomeadamente Kiev e os seus patrocinadores ocidentais.
Segundo o líder do Estado russo, antes da reunião em Anchorage, nos Estados Unidos, foi feita à Rússia uma proposta para que fizesse concessões em relação à Ucrânia, tendo a Rússia manifestado disponibilidade para as aceitar.
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