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China deixa de importar soja dos EUA pelo 3º mês consecutivo; importações argentinas aumentam 634%

© AP Photo / Andre PennerTratores operam em campo de soja em Mato Grosso, em 27 de março de 2022
Tratores operam em campo de soja em Mato Grosso, em 27 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 20.12.2025
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A soja estadunidense foi preterida pela China por três meses consecutivos, desde o anúncio de imposição de tarifas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, ao gigante asiático.
De setembro a novembro, os suprimentos sul-americanos foram a alternativa do país, em meio a temores de escassez caso a guerra comercial com Washington se prolongue.
Em 2024, as importações chinesas de soja dos EUA foram de 2,79 milhões de toneladas métricas em novembro passado, caindo para zero, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (19), pela Administração Geral de Alfândegas da China.
Os embarques da Argentina subiram 633,6%, para 1,78 milhão de toneladas, ou 21,9% do total. De janeiro a novembro, 6,24 milhões de toneladas da Argentina rumaram para a China, um aumento de 62,5% frente ao mesmo período do ano anterior.
Já as importações do Brasil saltaram 48,5% em relação ao ano anterior, para 5,85 milhões de toneladas, representando 72% do total. De janeiro a novembro, a China importou 76,7 milhões de toneladas do Brasil, um aumento de 7% em relação a igual período de 2024.
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O maior comprador mundial de soja importou 8,11 milhões de toneladas métricas em novembro e 103,79 milhões de toneladas nos primeiros 11 meses, colocando as chegadas do ano inteiro a caminho de um recorde, em meio a fortes compras da América do Sul e uma trégua comercial com Washington.
Já as importações de soja dos EUA caíram 5,9% em relação ao ano anterior, para 16,82 milhões de toneladas, de janeiro a novembro.
A China retornou às compras de cargas dos EUA após uma trégua comercial com Washington no final de outubro.
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