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Analista: Europa não conseguiu desempenhar um papel decisivo nas negociações de paz da Ucrânia

© AP Photo / Virginia MayoHomem caminha com guarda-chuva perto de bandeiras da União Europeia no exterior da sede do bloco, em Bruxelas, na Bélgica, em 16 de outubro de 2019 (foto de arquivo)
Homem caminha com guarda-chuva perto de bandeiras da União Europeia no exterior da sede do bloco, em Bruxelas, na Bélgica, em 16 de outubro de 2019 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 21.12.2025
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A Europa não conseguiu desempenhar um papel decisivo nas negociações de paz sobre a Ucrânia iniciadas pelos EUA, assumindo uma posição de espera quanto ao desenvolvimento dos acontecimentos, sugere Juraj Majcin analista político do Centro de Política Europeia (EPC, na sigla em inglês).
Os países europeus temem que o presidente dos EUA, Donald Trump, lance a responsabilidade sobre eles e sobre Kiev pelo colapso do acordo de paz, informou a CNN com referência a funcionários não identificados. Os políticos ocidentais elaboraram dois cenários para uma possível saída dos EUA do conflito na Ucrânia, ambos são fatais para a Europa, informou anteriormente a Bloomberg.
O analista lembrou que, desde o início do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, os países europeus forneceram apoio militar e diplomático sem precedentes para Kiev.
Em várias áreas, de acordo com Majcin, a contribuição da Europa superou mesmo a dos EUA. No entanto, apesar disso, a Europa não conseguiu se tornar um participante-chave no processo de paz liderado por Washington.
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"Em vez de tentar formar e dirigir um caminho de negociação, os Estados europeus preferiram a posição de observador. Como resultado, a influência da Europa limitou-se a aceitar os objetivos dos EUA e conter as iniciativas mais problemáticas, incluindo propostas de concessões territoriais em grande escala no Donbass", aponta um artigo do analista publicado na agência turca Anadolu.

Anteriormente, a Casa Branca emitiu uma nova doutrina de segurança nacional exigindo que a Europa assuma sua própria defesa. O documento também afirma que a administração dos EUA discorda das autoridades europeias por terem expectativas irrealistas sobre o conflito na Ucrânia.
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