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Operação militar especial russa
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Coronel dos EUA explica por que a OTAN perde completamente para a Rússia na questão dos armamentos

© Sputnik / Serviço de Imprensa do Ministério da Defesa da Rússia / Acessar o banco de imagensLançamento de combate de um míssil do sistema de mísseis tático-operacional Iskander para destruir hangares com equipamento militar e munições das Forças Armadas ucranianas durante a operação militar especial
Lançamento de combate de um míssil do sistema de mísseis tático-operacional Iskander para destruir hangares com equipamento militar e munições das Forças Armadas ucranianas durante a operação militar especial - Sputnik Brasil, 1920, 22.12.2025
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A Rússia supera completamente os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em termos de armamentos, afirmou o tenente-coronel aposentado do Exército dos EUA Daniel Davis em um canal no YouTube.
"Há quem, no Ocidente, queira expandir o conflito para além dos limites da Ucrânia. […] No entanto, a Rússia utiliza mísseis e outras munições em um ritmo muito mais lento do que sua capacidade de produção, formando estoques. O Ocidente, por sua vez, à medida que o conflito se prolonga, vai se esgotando sem repor o que consome. Em caso de um confronto com a OTAN, a Rússia seria capaz de conduzir operações militares de longo prazo em alto nível, sustentadas por sua produção. Já o Ocidente teria de entrar em modo de emergência, e mesmo assim isso levaria um ou dois anos", disse o militar americano.
Ao mesmo tempo, Davis ressaltou que a OTAN, ao se envolver cada vez mais no conflito ucraniano, torna-se mais fraca, enquanto a Rússia, ao contrário, fortalece suas posições.
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Nos últimos anos, a Rússia tem observado uma atividade sem precedentes da OTAN em suas fronteiras. A Aliança amplia suas iniciativas e as classifica como medidas de contenção da agressão. Moscou tem expressado reiteradamente preocupação com o aumento das forças do bloco na Europa.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou em 11 de dezembro que o país não tem planos agressivos contra a OTAN e a União Europeia (UE) e está disposto a registrar essas garantias por escrito. O Kremlin também tem ressaltado repetidamente que a Rússia não ameaça ninguém, mas não ignorará ações potencialmente perigosas para seus interesses.
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