São Paulo enfrenta calor recorde em dezembro e moradores buscam alívio nas ruas e piscinas
São Paulo enfrenta calor recorde em dezembro e moradores buscam alívio nas ruas e piscinas
Sputnik Brasil
São Paulo registrou nesta sexta-feira (26) uma das temperaturas mais altas já observadas para o mês de dezembro, com termômetros chegando a 36,2 °C, novo... 26.12.2025, Sputnik Brasil
A marca supera a registrada na quinta-feira (25), quando a capital paulista bateu 35,9 °C, também recorde para a data. Os valores são os maiores para o mês desde o início da série histórica em 1961.As altas temperaturas fazem parte de onda de calor que mantém a cidade sob alerta meteorológico, com previsão de temperaturas elevadas persistindo ao longo dos próximos dias e risco de novos recordes.Especialistas apontam que uma massa de ar muito quente e um bloqueio atmosférico impedem a chegada de frentes frias que poderiam aliviar o calor.Nas ruas do centro, feiras e praças ficaram lotadas sob sol forte, conforme relatos e imagens de moradores. Na Praça da República, frequentadores relataram sensação térmica ainda maior, com muitos procurando sombra e água fresca para suportar o calor intenso.Em bairros da capital como a Vila Madalena, termômetros de rua tiveram marcas próximas a 37 °C na tarde sexta-feira.A alta temperatura também levou paulistanos a buscar refúgio em espaços públicos com água. No Sesc 24 de Maio, no centro, frequentadores foram flagrados usando a piscina na cobertura para se refrescar sob o sol forte — cenas que se repetiram em diferentes pontos da cidade.Moradores relataram à Sputnik Brasil que a sensação de abafamento e secura tem sido constante, com muitos afirmando que o calor tem dificultado atividades cotidianas, como caminhar nas calçadas expostas ao sol ou fazer compras ao ar livre.A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que a população evite exposição prolongada ao sol no período da tarde, mantenha hidratação constante e procure locais sombreados ou climatizados, especialmente crianças e idosos, grupos mais vulneráveis ao estresse térmico.Também há preocupação com o abastecimento de água e o aumento no consumo residencial em razão do calor prolongado, conforme reportagem publicada pelo portal g1.
São Paulo registrou nesta sexta-feira (26) uma das temperaturas mais altas já observadas para o mês de dezembro, com termômetros chegando a 36,2 °C, novo recorde histórico para dezembro segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A marca supera a registrada na quinta-feira (25), quando a capital paulista bateu 35,9 °C, também recorde para a data. Os valores são os maiores para o mês desde o início da série histórica em 1961.
As altas temperaturas fazem parte de onda de calor que mantém a cidade sob alerta meteorológico, com previsão de temperaturas elevadas persistindo ao longo dos próximos dias e risco de novos recordes.
Especialistas apontam que uma massa de ar muito quente e um bloqueio atmosférico impedem a chegada de frentes frias que poderiam aliviar o calor.
Nas ruas do centro, feiras e praças ficaram lotadas sob sol forte, conforme relatos e imagens de moradores. Na Praça da República, frequentadores relataram sensação térmica ainda maior, com muitos procurando sombra e água fresca para suportar o calor intenso.
Em bairros da capital como a Vila Madalena, termômetros de rua tiveram marcas próximas a 37 °C na tarde sexta-feira.
A alta temperatura também levou paulistanos a buscar refúgio em espaços públicos com água. No Sesc 24 de Maio, no centro, frequentadores foram flagrados usando a piscina na cobertura para se refrescar sob o sol forte — cenas que se repetiram em diferentes pontos da cidade.
Moradores relataram à Sputnik Brasil que a sensação de abafamento e secura tem sido constante, com muitos afirmando que o calor tem dificultado atividades cotidianas, como caminhar nas calçadas expostas ao sol ou fazer compras ao ar livre.
A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que a população evite exposição prolongada ao sol no período da tarde, mantenha hidratação constante e procure locais sombreados ou climatizados, especialmente crianças e idosos, grupos mais vulneráveis ao estresse térmico.
Também há preocupação com o abastecimento de água e o aumento no consumo residencial em razão do calor prolongado, conforme reportagem publicada pelo portal g1.
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