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Sheinbaum: ONU deve assumir um papel mais incisivo diante do cerco dos EUA à Venezuela
Sheinbaum: ONU deve assumir um papel mais incisivo diante do cerco dos EUA à Venezuela
Sputnik Brasil
A presidente mexicana Claudia Sheinbaum reiterou que seu governo rejeita intervenções militares, no contexto das ações dos Estados Unidos no mar do Caribe... 30.12.2025, Sputnik Brasil
2025-12-30T23:41-0300
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O conflito entre os EUA e a Venezuela se intensificou depois que o presidente Donald Trump ordenou o bloqueio de petroleiros que entravam e saíam da Venezuela no dia 16 de dezembro, chegando a apreender uma embarcação capturada perto da costa do país caribenho.Já no dia seguinte, 17 de dezembro, Trump descreveu o governo venezuelano como uma "organização terrorista estrangeira" e anunciou o bloqueio total a todos os petroleiros "sancionados" que viajassem para ou da Venezuela.O governo venezuelano, por sua vez, foi ao Conselho de Segurança da ONU denunciar que o bloqueio militar imposto por Washington representa um "crime de agressão" para impor uma colônia em Caracas.Nesse momento, o representante oficial da Venezuela na ONU, Samuel Moncada, afirmou que Washington está cometendo um "ato de pirataria" que viola o direito da Venezuela de comercializar legalmente com o mundo e desconsidera a vontade de todos os países de realizar transações com a nação sul-americana.
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Sheinbaum: ONU deve assumir um papel mais incisivo diante do cerco dos EUA à Venezuela
23:41 30.12.2025 (atualizado: 05:01 31.12.2025) A presidente mexicana Claudia Sheinbaum reiterou que seu governo rejeita intervenções militares, no contexto das ações dos Estados Unidos no mar do Caribe, próximo à Venezuela.
"Essa é a Constituição do nosso país e é ela que continuaremos a defender", afirmou ela durante uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (30)
O conflito entre os EUA e a Venezuela se intensificou depois que o presidente Donald Trump
ordenou o bloqueio de petroleiros que entravam e saíam da Venezuela no dia 16 de dezembro, chegando a apreender uma embarcação capturada perto da costa do país caribenho.
Já no dia seguinte, 17 de dezembro, Trump
descreveu o governo venezuelano como uma "organização terrorista estrangeira" e anunciou o bloqueio total a todos os petroleiros "sancionados" que
viajassem para ou da Venezuela.
O governo venezuelano, por sua vez, foi ao Conselho de Segurança da ONU denunciar que o bloqueio militar imposto por Washington representa um "crime de agressão" para impor uma colônia em Caracas.
Nesse momento, o representante oficial da Venezuela na ONU,
Samuel Moncada, afirmou que Washington está
cometendo um "ato de pirataria" que viola o direito da Venezuela de comercializar legalmente com o mundo e desconsidera a vontade de todos os países de realizar transações com a nação sul-americana.
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