A regra diz que "não é permitido fazer ameaças específicas de violência nem desejar a um indivíduo ou grupo de pessoas danos físicos graves, morte ou doenças. Isso inclui, mas não está limitado a, ameaçar ou promover terrorismo". À época, o texto foi adotado como segurança jurídica para fundamentar o banimento de contas jihadistas, mas aparentemente seu alcance não é ilimitado.
Depois de Donald Trump ir até a rede social para rebater o líder norte-coreano, Kim Jong-un, com seu botão nuclear "maior e mais funcional", não foram poucos os eleitores que viram uma margem para punições ou mesmo banimento da conta. Após denúncias, internautas receberam um curto comunicado do Twitter como resposta:
"Obrigado pela sua recente denúncia. Nós a analisamos cuidadosamente e concluímos que não há violação das regras do Twitter contra comportamento abusivo". Ao Mashable, o Twitter confirmou que nenhuma regra foi quebrada. Indignados, manifestantes projetaram uma mensagem de protesto na sede da empresa dizendo "@jack [Dorsey, presidente do Twitter] é #cúmplice".
Anteriormente, a rede social já tinha se negado a deletar a conta, dizendo que o perfil oferecia "valor de notícia".