A informação foi confirmada por múltiplas fontes à Sputnik.
É um "relatório político" preparado pelo secretário-geral do comitê executivo da OLP, Saeb Erekat, no qual são oferecidos alguns detalhes do plano.
O texto revela que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu quer incorporar 15% do território da Cisjordânia ocupada em Israel, enquanto Trump fala de 10%.
Da mesma forma, os norte-americanos vão propor que a capital do futuro Estado palestino esteja nos subúrbios de Jerusalém e não no setor oriental da cidade sagrada, como os palestinos questionam e defendem.
Trump também propõe que haja uma permanência constante das tropas israelenses no Vale do Jordão e nas montanhas da Cisjordânia.
Na mídia palestina, afirma-se que o plano de Trump é uma mera transferência para o papel das posições de Israel, e que é projetado para os palestinos rejeitá-lo e assim Netanyahu pode mostrar ao mundo que, enquanto Israel quer paz, os palestinos a rejeitam.