Os dissipadores serão instalados entre os pilares e os vãos da ponte. Em total serão instalados 760 dissipadores
"São como os cintos de segurança no carro. Eles permitem aos vãos ‘arfar', ou seja, se moverem sem obstáculos durante as deslocações imperceptíveis provocadas pelas condições climáticas e, em caso de terremotos, a carga será repartida uniformemente pelos pilares", explicou o diretor técnico do Instituto Giprostroymost São Petersburgo, Igor Klyushkov.
Na parte ferroviária da ponte essas medidas não são necessárias, porque os pilares são fixados de forma diferente.
A ponte, que ligará a Crimeia e a região do sul da Rússia, será a mais longa do país, seu comprimento será de 19 quilômetros. Planeja-se iniciar a circulação de automóveis já em dezembro de 2018.