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Mais 7 escolas desfilam em busca de lugar na elite do carnaval carioca

Sputnik

Na noite deste domingo (11) é a vez das escolas do Grupo Especial, a elite do carnaval carioca, abrir os desfiles.

 

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Primeira a entrar na avenida, a Alegria da Zona Sul optou por contar a história de Luíza Mahin, que veio da África como escrava e esteve envolvida em todas as revoltas dos Malês, na Bahia, no século 19.
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A Acadêmicos de Santa Cruz a levou para a avenida o enredo "No voo mágico da esperança - Quem acredita sempre alcança". O enredo é uma aposta na sorte e fé para guiar os caminhos na esperança de um novo dia para um planeta mais puro. (Foto: Paula Magalhães)
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Com o enredo "Vira a cabeça, pira o coração - Loucos gênios da criação", a Unidos do Viradouro traz a genialidade de Einstein e Leonardo da Vinci para a avenida.
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A Acadêmicos da Rocinha apresentou o enredo "Madeira matriz" que contou a história da xilogravura que está completando 110 anos no Brasil.
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A Acadêmicos do Cubango apresentou o enredo "O reio que bordou o mundo", que falou sobre a arte de Arthur Bispo do Rosário, que viveu 50 anos na Colônia Juliano Moreira.
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Penúltima escola a entrar na avenida, a Inocentes de Belford Roxo mostrou o enredo "Moju, Magé, Mojubá - Sinfonias e batuques", que presta uma homenagem aos 452 anos de Magé, a segunda cidade mais antiga do Rio de Janeiro.
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A Unidos de Padre Miguel encerrou o segundo dia de desfiles da Série A com o enredo "O Eldorado submerso - delírio Tupi - Parintintin". A fala sobre a Amazônia a partir de um trecho da obra do escritor amazonense MIlton Hatoum.
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