Mais cedo, o presidente dos EUA, Donald Trump, proibiu a publicação do memorando, já que, de acordo com os advogados da Casa Branca, este documento contém informações confidenciais.
De acordo com o documento publicado, os democratas criticaram os republicanos, descrevendo o memorando apresentado por eles como uma "tentativa de minar" os esforços do FBI, da Justiça e do promotor especial Robert Mueller de investigar a interferência russa.
O memorando republicano, publicado em 2 de fevereiro, sugeriu que o Departamento de Justiça abusou de suas atribuições ao investigar a campanha de Trump nas eleições de 2016.
Além disso, o documento republicano acusa investigadores do FBI de preconceito político contra Trump.
A Rússia negou em diversas ocasiões as acusações de intervir na campanha de Trump, bem como as acusações de ter interferido nas eleições presidenciais dos EUA.