"Tudo depende muito de quem vai ser o presidente eleito, qual vai ser a nova composição do Congresso Nacional, isso vai dar a velocidade com que será votada, caso o decreto de intervenção do Rio de Janeiro continue até o final do ano", afirmou Caetano.
O secretário negou a possibilidade de suspender o decreto de intervenção, que trava a aprovação de emendas constitucionais enquanto estiver em vigor.
"A posição do governo é de que a reforma é sim prioritária, mas enquanto houver a intervenção no Rio de Janeiro não há votação".