"Declarações de que o exército turco bombardeou um hospital em Afrin são falsas". "A operação Ramo de Oliveira está sendo conduzida de forma a excluir qualquer dano aos civis", disseram os militares em suas mensagens no twitter.
Um médico do hospital disse anteriormente que o ataque aéreo causou sérios danos à instalação. O número de mortos subiu de 11 para 16 segundo as informações mais recentes. O ataque aconteceu menos de um dia após 30 pessoas terem sido mortas no ataque turco aéreo e de artilharia contra Afrin.
Em 20 de janeiro, a Turquia lançou a operação Ramo de Oliveira, uma ação transfronteiriça massiva, visando "limpar" a cidade síria de Afrin das Unidades de Proteção Popular curdas (YPG), que Ancara considera como um grupo terrorista e uma extensão do proibido Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) turco.
O presidente da Síria, Bashar Assad, tem condenado repetidamente a operação turca contra Afrin. Ele enfatiza que a cidade se trata de uma parte inalienável do território sírio, e critica as ações do exército da Turquia