"Sempre ligamos transponders, fazíamos e continuamos fazendo. Lutamos pela abertura e transparência máximas, no que diz respeito tanto ao espaço aéreo quanto ao mar", assegurou.
"Os aviões dos países da OTAN nunca ligam transponders", informou o senador.
Mais cedo, a chancelaria russa comunicou estar preocupada com as atividades crescentes da aviação da OTAN na região do mar Báltico.
"[Quanto à] questão de segurança aérea na região do mar Báltico. As atividades crescentes da aviação militar dos países-membros da OTAN, bem como da Suécia e Finlândia, perto das nossas fronteiras, sobre o mar Báltico, continuam provocando preocupação", disse o vice-representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Artem Kozhin, durante coletiva.
Desde janeiro, o contingente dinamarquês, representado por 4 caças F-16 Fighting Falcon, está efetuando missão de policiamento aéreo nos países do Báltico.