Macron informou ainda que disse ao presidente russo, Vladimir Putin, que Moscou é cúmplice no suposto uso de armas químicas em Douma, na Síria. Aos jornalistas, o presidente garantiu que a operação contra a Síria era "legítima" e conduzida dentro da legalidade prevista na comunidade internacional.
A França foi um dos três países que, ao lado dos EUA e do Reino Unido, atacaram instalações sírias em represália ao suposto uso de armas químicas em Douma. A liderança síria negou qualquer envolvimento no ataque e convidou os especialistas da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) para investigar a denúncia.
De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, os três países dispararam mais de 100 mísseis de cruzeiro e terra-ar, a maioria abatida pela defesa aérea síria. De acordo com Damasco, o ataque danificou infraestrutura da Síria e deixou três civis feridos.
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou no sábado que os bombardeios foram realizados em violação das normas e princípios do direito internacional.