A declaração acontece apenas 10 dias depois de o hospital declarar que Skripal não estava mais em estado crítico.
Ele e sua filha Yulia foram encontrados inconscientes no banco de shopping center na cidade britânica de Salisbury no dia 4 de março. Imediatamente após o incidente, autoridades britânicas acusaram a Rússia de estar por trás do suposto envenenamento, usando a chamada substância A-234, também conhecida como Novichok.
A Rússia negou veementemente as alegações e exigiu acesso aos materiais do caso, incluindo as amostras da substância venenosa usada no suposto "ataque". No entanto, Londres negou o pedido de Moscou, bem como a demanda de dar apoio consular a Yulia Skripal, que é cidadã russa.