"A oferta e demanda de moeda estrangeira na China ficaram basicamente estáveis no primeiro trimestre e acreditamos que esta seja a tendência para o restante do ano. Mesmo com a disputa comercial com os EUA, os fluxos de capital transfronteiriços pode ser gerenciáveis", informou o órgão, citado pela Down Jones.
Alvo de uma série de tarifas alfandegárias impostas pelo governo Trump, Pequim já deu sinais de que pode responder à altura. Em comunicado divulgado ontem (18), o porta-voz da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, Zeng Peiyan informou que o país prepara um "plano de resposta a emergências em vários níveis e mecanismos políticos para retaliar os desafios comerciais iniciados pelos Estados Unidos".
Além disso, agências de notícia têm reportado desde o início de abril que o governo estuda depreciar o yuan como alternativa para desequilibrar a balança comercial contra os EUA a seu favor.