A decisão, divulgada nesta quarta-feira pelo jornal O Globo, atende a um pedido do PSOL e do próprio parlamentar, logo após a mesma desembargadora divulgar mentiras sobre a vereadora Marielle Franco, que foi assassinada há quase 40 dias no Rio de Janeiro.
"A desembargadora Marília Castro Neves, a mesma que usou sua rede social para divulgar mentiras criminosas contra nossa companheira Marielle Franco, assassinada a sangue frio na última quarta-feira, defendeu que eu fosse fuzilado num 'paredão profilático'. Isso mesmo: uma desembargadora propôs publicamente a minha morte!", escreveu Wyllys à época.