Ele defendeu a reavaliação e extinção de algumas UPPs.
"Houve uma expansão maior do que as pernas do estado poderiam manter com os recursos que se tinha. Isso degradou uma grande parte das UPPs. Em segundo lugar, as UPPs eram a ponta de um projeto onde você teria a polícia pacificadora, mas o estado deveria entrar com saúde, educação, etc. O que também não entrou", disse.
Para o ministro, se essas UPPs não tinham capacidade de exercer suas funções é melhor reaproveitar os policiais no patrulhamento geral das ruas da cidade. Segundo ele, as UPPs que estão funcionando bem devem ser mantidas. As informações são da Agência Brasil.
As UPPs foram criadas em 2008 e logo se tornaram a principal política de segurança pública do estado do Rio. A proposta era implantar policiamento comunitário nas áreas controladas por quadrilhas armadas. A última UPP, na Vila Kennedy, foi implantada em 2014.