"Os Estados Unidos continuam comprometidos com o povo venezuelano, que sofreu imensamente sob o regime de Maduro", disse Trump na segunda-feira. "Pedimos que o regime de Maduro restaure a democracia, realize eleições livres e justas, liberte todos os presos políticos imediata e incondicionalmente e acabe com a repressão e a privação econômica do povo venezuelano".
"Esta ordem é a mais recente em um fluxo forte e consistente de ações que meu governo tomou visando o regime de Maduro", acrescentou Trump.
No começo do dia, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, citando a "eleição fraudulenta" na Venezuela, emitiu uma ordem executiva proibindo os cidadãos americanos de realizarem quaisquer transações vinculadas à dívida do governo venezuelano. A ordem também impediu que as autoridades venezuelanas vendessem ações em qualquer entidade de propriedade majoritária do governo.
Após o anúncio dos resultados preliminares da eleição venezuelana, vários países, como Estados Unidos, Argentina, Espanha, Alemanha e Reino Unido, caracterizaram o voto como injusto ou ilegítimo, questionando a natureza transparente e inclusiva do processo eleitoral.