"Eles não são manifestantes pacíficos, são membros do Hamas (…), usamos canhões de água, gás lacrimogêneo, mas nada funcionou", disse Netanyahu ao comentar os eventos na fronteira com Gaza.
"A última coisa que queremos é a violência", garantiu o premiê.
Israel afirma que suas ações são defensivas, apesar das críticas internacionais pela resposta desproporcional.
As relações entre Israel e Palestina entraram em uma nova crise após o reconhecimento, em dezembro passado, da cidade de Jerusalém como capital de Israel pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
A decisão de Trump foi condenada pela maioria dos países muçulmanos e atraiu críticas de outros Estados e instituições internacionais que agora consideram qualquer perspectiva de paz no Oriente Médio menos viável.