Apoiada pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), Marina falou a correligionários da Rede em Brasília. Um acordo entre PT e PSB determinou a neutralidade do segundo a nível nacional, mas liberou políticos para apoiar quem quisessem a nível estadual, motivo pelo qual Rollemberg apoiará a candidata da Rede.
O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, por sua vez, também teve a candidatura apoiada pela esmagadora maioria do PSDB: com 288 votos favoráveis e apenas um contrário. A convenção aprovou ainda a coligação com o chamado "Centrão" e confirmou a senadora Ana Amélia (PP) como candidata à vice na chapa encabeçada pelo tucano.
A escolha da política, forte no Rio Grande do Sul, foi motivada pelo fraco desempenho de Alckmin nesta região do país. Ana Amélia também tem bom trânsito no setor de agronegócio, do qual o candidato espera receber apoio durante a campanha. O PSDB também espera ajudar a convencer o eleitorado feminino com a inclusão de uma mulher na chapa.
Outras candidaturas
O senador Álvaro Dias (Podemos) foi confirmado pelo partido tendo o economista Paulo Rabello de Castro como vice. Quem também saiu de uma convenção nacional como candidato foi o Cabo Daciolo, lançado pelo Patriota após a desistência de Bolsonaro em disputar as eleições pela sigla. Daciolo terá a pedagoga Suelene Balduino Nascimento como vice.