Cientistas acreditam que se trata de um enterro do período ptolemaico, que começou após a morte de Alexandre, o Grande, em 323 a.C.
Passadas três semanas de trabalhos intensos, um grupo de especialistas egípcios liderado pela pesquisadora Zeinab Hasheesh conseguiu determinar a idade, o sexo e a estatura dos enterrados.
No futuro, os cientistas planejam seguir estudando os restos através de um exame de DNA que ajudará a determinar o grau de parentesco entre os três indivíduos. O líquido extraído de dentro do sarcófago também será analisado.
O sarcófago, o maior de granito já encontrado em Alexandria, causou muito interesse a nível mundial e os cientistas presumiram que se tratava do sepultamento de um nobre ou de um cidadão rico do Egito helenístico, e inclusive sugeriram teorias que o túmulo poderia ter pertencido a Alexandre, o Grande.