Os ataques tinham como alvo o assentamento de Hadjin e lançaram mão de munições incendiárias de fósforo. Como resultado dos ataques, grandes incêndios foram observados.
"Informações sobre vítimas e feridos estão sendo determinadas", declarou o major-general Vladimir Savchenko, observando que o uso de armas com fósforo branco é proibido por um protocolo adicional à Convenção de Genebra de 1949.
A coalizão de mais de 70 países liderada pelos EUA está conduzindo operações militares contra o Daesh na Síria e no Iraque.
Em agosto, o ex-comandante da Assembleia Militar Deir ez-Zor da Síria, Fayez Esmer, afirmou que o Pentágono estava se preparando para montar um escudo antimísseis nas cidades nortenhas de Al-Hasakah e Rmelan, na Síria.
Em abril, a mídia informou que o Daesh conseguiu capturar os campos de petróleo na província de Deir ez-Zor, no leste da Síria, que era seu antigo reduto, com o grupo usando os campos de petróleo para levantar fundos para seu Estado terrorista.
Esta não é a primeira vez que a coalizão liderada pelos EUA é acusada de realizar ataques aéreos contra Deir ez-Zor.
Em 2017, ataques aéreos dos EUA mataram seis civis, incluindo três crianças.
Damasco acusou a coalizão de usar fósforo branco, proibido pela convenção internacional, para danificar a infraestrutura e matar civis.