Ao mesmo tempo, na sua página do Twitter a entidade fez questão de frisar que as aeronaves não tinham violado as fronteiras aéreas dos EUA ou do Canadá.
Um incidente parecido aconteceu mais cedo, em 1º de setembro. Caças F-22 da Força Aérea dos EUA escoltaram dois aviões russos Tu-95 até os bombardeiros saírem da zona de identificação da defesa antiaérea estabelecida ao longo das Ilhas Aleutas em direção ocidental.
Na ocasião, o Ministério da Defesa da Rússia frisou que os voos foram planejados e que os pilotos da aviação de grande alcance e aviação marítima efetuam voos regulares nas regiões de águas neutras do Ártico, Atlântico, mar Negro e Pacífico. A entidade russa adiantou que todos esses voos se realizam em concordância com as regras internacionais, sem violar o espaço aéreo de outros países.