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Marina pede que TSE investigue Bolsonaro por ataque cibernético a grupo de mulheres

A candidata à Presidência pela Rede, Marina Silva, pediu que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) investigue Jair Bolsonaro (PSL) e o vice de sua chapa Hamilton Mourão (PRTB) por ataque cibernético realizado contra grupo organizado no Facebook "Mulheres contra Bolsonaro".
Sputnik

No último dia 14 de setembro, o grupo do Facebook "Mulheres contra Bolsonaro" foi invadido por hackers e o seu nome foi alterado para "Mulheres com Bolsonaro". Posteriormente, as administradoras conseguiram retomar o controle da página. 

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De acordo com a ação movida pela campanha de Marina Silva, o ataque cibernético foi um ato criminoso de cunho eleitoral com "milhões de mulheres brasileiras". 

"A vítima dessa estratégia sorrateira foi um grupo de milhões de mulheres brasileiras, que, apesar de estarem espalhadas por todo o país, reuniram-se licitamente através da internet para dialogar e manifestarem seu pensamento, entretanto, foram alvo de práticas criminosas e, ao que tudo indica, de cunho eleitoral", diz a ação. 

De acordo com os advogados da chapa de Marina, Bolsonaro se beneficiou da invasão cibernética, tendo em vista que “foram excluídas as mensagens que lhe teciam críticas, alterando-as para outras que eram elogiosas”.

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