Segundo Klimkin, o documento foi elaborado pelos países ocidentais junto com a Ucrânia e contém três pontos.
O segundo componente do plano "secreto" são as forças policiais, que permitirão o "verdadeiro desarmamento" e serão responsáveis pela segurança.
O último componente é a administração internacional, complementou Klimkin. Segundo ele, isso substituirá as estruturas de poder na zona de conflito.
O ministro classificou os últimos dois pontos como "questões de excepcional importância".
Klimkin também acrescentou que o projeto, "que há muito está pronto", não é submetido ao Conselho de Segurança da ONU para impedir que a Rússia "faça um acordo que impeça a real desocupação".
Kiev está buscando a introdução de forças de paz em Donbass. Anteriormente, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que apoia a ideia de enviar uma missão de manutenção da paz à Ucrânia, mas isso deve ser direcionado apenas à função de garantir a segurança do pessoal da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa.
As autoridades ucranianas acreditam que a missão da ONU deveria ter um mandato mais amplo e ser implementada em toda a região de Donbass até a fronteira com a Rússia.
Kiev tem acusado repetidamente a Rússia de interferir nos assuntos do país. Moscou nega tais acusações e as considera inaceitáveis.