De acordo com os militares dos EUA, citados pelo canal ABC, em 30 de setembro, o destróier USS Decatur teve que manobrar para evitar uma colisão depois de o navio de guerra chinês Luyang ter se aproximado a uns 40 metros da sua proa com "advertências para que o Decatur deixasse a área".
Nessa conexão, o porta-voz da Frota do Pacífico dos Estados Unidos, Charlie Brown, qualificou a manobra chinesa "insegura e pouco profissional".
"Em 30 de setembro, às 8h30 do horário local, o destróier PRC Luyang se aproximou do USS Decatur de maneira insegura e pouco profissional nas proximidades do recife Gaven, no mar do Sul da China", comunicou, citado pelo canal.
O destróier USS Decatur efetua operações de liberdade de navegação à distância de 12 milhas náuticas dos recifes Gaven e Johnson durante o fim de semana
As fontes norte-americanas destacam que, anteriormente, os navios chineses já tinham se aproximando de navios da Marinha dos Estados Unidos durante operações semelhantes no mar do Sul da China, mas que o incidente que ocorreu em 30 setembro foi o mais grave até agora.
A parte chinesa ainda não comentou o incidente.