"Sabemos que os EUA querem se manter politicamente na Síria, e nós entendemos que isso vai exacerbar as tensões na região", disse ele.
Síria vive uma guerra civil desde março de 2011. Um conflito armado entre as tropas do governo e grupos de oposição e organizações terroristas devastou o país.
Washington mantém diversas bases militares no país árabe, onde alega treinar militantes da oposição síria que, supostamente, combatem o Daesh.
Os norte-americanos também apoiam as milícias curdas — as Unidades de Proteção Popular (YPG) — provocando descontentamento da Turquia, que classifica o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) como organização terrorista.
Rússia e Irã também criticam as atividades da coalizão internacional americana na região e suportam o governo do presidente Bashar Assad.