Segundo o G1, os dois políticos foram vistos caminhando lado a lado em uma feira no tradicional bairro carioca da Tijuca.
"Conter a corrupção é muito importante. Criar mecanismos de controle e auditorias extensas para que possa rever essa questão da corrupção que está destruindo o Estado do Rio de Janeiro. Acabar com os privilégios, com residência oficial do governador. Essa série de ações que a gente implementou no primeiro turno e que eram totalmente similares às propostas do candidato Wilson", acrescentou Pedro Fernandes.
O apoio de uma liderança do PDT a Witzel, candidato considerado do "bloco de Bolsonaro", surpreendeu muitos, já que o partido declarou recentemente seu apoio à presidência de Fernando Haddad (PT). Além disso, segundo fontes próximas do político, o ex-prefeito do Rio e concorrente de Witzel no segundo turno, Eduardo Paes (DEM), chegou a sugerir secretaria ao Fernandes em seu eventual novo governo.
Paes aparecia como líder em todas as pesquisas de intenção de voto do primeiro turno que, no entanto, terminou com Witzel muito à frente, com 41,29%, contra modestos 16,56% da mais nova aquisição política do DEM.