"Nada será escondido do público [sobre o caso Khashoggi]. Nosso principal objetivo é investigá-lo completamente. Devemos trabalhar em conjunto com a Arábia Saudita para evitar lacunas [de investigação]. Mas não queremos que a situação ofusque nossa relações com a Arábia Saudita, com o qual temos muitos projetos e campos de cooperação. É o nosso país fraterno, é por isso que o processo é muito sensível ", afirmou Kalin.
Khashoggi, que trabalha como colunista do The Washington Post, foi visto pela última vez no consulado saudita em Istambul no dia 2 de outubro.
Após mais de duas semanas de negação, a Arábia Saudita admitiu na sexta-feira pela televisão estatal que o jornalista havia sido morto em uma briga dentro do consulado. De acordo com Riad, 18 pessoas foram presas devido ao envolvimento no incidente.