Washington tomou várias medidas contra Teerã, investindo fundos para pressionar bancos, empresas e instituições internacionais na tentativa de impedi-los de fazer negócios com a República Islâmica, disse Qassemi na sexta-feira (2) à IRIB.
"Não há razão para qualquer preocupação. Devemos esperar e ver que os EUA não serão capazes de realizar qualquer medida contra a grande e corajosa nação iraniana", adicionando que aparentemente "os EUA não têm mais capacidade de colocar os países e as empresas globais sob pressão".
A nova rodada de sanções dos EUA ao setor petrolífero do Irã deve entrar em vigor em 4 de novembro, pouco meses após a saída americana do acordo nuclear estabelecido entre Teerã e o grupo do P5+1, formado pelos Estados Unidos, China, França, Reino Unido, Rússia e Alemanha.
Com a finalidade de preservar o acordo internacional e encontrar uma forma de contornar as sanções norte-americanas, o Irã se envolveu ainda mais em negociações com outros signatários do tratado.