O ex-líder acredita que as sanções aplicadas contra Moscou são contraproducentes e não correspondem aos interesses da Europa, sendo impostas pelo presidente americano Donald Trump.
Para Sarkozy, as restrições econômicas contra Moscou se limitam a "fazer tudo para empurrar a Rússia para os braços da China".
O ex-presidente francês se pronuncia a favor de intensificar o diálogo entre Moscou e Bruxelas e de uma maior integração da Rússia, achando que isso "fortaleceria a arquitetura do continente", pois países como a Ucrânia não precisariam de escolher entre a Rússia e o Ocidente.
Após o golpe ocorrido na Ucrânia e a reunificação da Crimeia à Rússia (através de referendo e de forma democrática), as relações entre o país eslavo e o Ocidente pioraram. Os EUA, junto com outros países, acusaram Moscou de intervenção nos assuntos internos ucranianos, o que foi repetidamente negado pela Rússia.