"O dólar se tornou uma arma para os Estados Unidos forçarem suas exigências ilegítimas sobre seus parceiros europeus, praticamente desafiando sua soberania nacional", disse Araghchi à agência de notícias iraniana Press TV.
Além disso, foi discutido o futuro do acordo nuclear com o Irã de 2015, também conhecido como o Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA), lembrando que Teerã já havia cumprido seus compromissos em relação ao acordo e que a União Europeia deveria seguir o exemplo.
Petrocelli, por sua vez, elogiou o acordo com o Irã como uma conquista importante para a estabilidade global, prometendo o apoio de Roma ao acordo. Ao mesmo tempo, foi sinalizada a determinação da UE em continuar cooperando com o Irã e criar um canal financeiro que facilitaria os laços comerciais bilaterais.
A primeira onda de sanções norte-americanas, visando o setor automotivo do Irã e a compra e venda de ouro, assim como uma série de outros metais, entrou em vigor no dia 7 de agosto. A segunda rodada de sanções contra os setores bancários e de energia do país entrou em vigor em 5 de novembro.