Na terça-feira (13) em Singapura, o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, John Bolton, disse que "o objetivo tem sido desde o princípio reduzir a zero as exportações de petróleo do Irã".
O Departamento do Tesouro dos EUA reintroduziu restrições econômicas contra o país árabe no dia 5 de novembro, além de incluir mais de 700 pessoas e empresas iranianas em uma "lista negra".
Com a justificativa de "estabilidade e integridade do sistema financeiro global", o sistema intercambiário internacional SWIFT suspendeu seus serviços para vários bancos iranianos.
Já a subsecretária do Tesouro, Sigal Mandelker, declarou na segunda-feira (12) que Washington aplicará rigorosamente o regime de sanções contra Teerã e que o Banco Central do Irã foi desligado do sistema SWIFT.
A principal meta da "pressão econômica sem precedentes" norte-americana contra o país árabe é estabelecer "um acordo global que impeça permanentemente o Irã de adquirir uma arma nuclear e consiga a cessação do desenvolvimento dos mísseis balísticos do Irã".