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Bolsonaro diz que médicos cubanos são escravos da ditadura

O governo cubano anunciou durante a semana o desligamentos dos seus profissionais do programa Mais Médicos, criado em 2013 durante o governo de Dilma Rousseff.
Sputnik

O presidente eleito Jair Bolsonaro voltou a afirmar neste domingo (18) que os médicos cubanos que participavam do programa Mais Médicos são escravos de uma ditadura, dizendo que os profissionais ligados ao projeto têm "trabalho análogo a escravidão". 

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Bolsonaro acompanhou as finais de um campeonato de jiu-jitsu, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, neste domingo, e comentou a situação do programa Mais Médicos ao falar com jornalistas. 

De acordo com ele, alguns prefeitos que reclamaram do desligamento dos médicos cubanos querem se eximir de responsabilidades.

“A prefeitura mandou embora seu médico para pegar um cubano. Quer ficar livre da responsabilidade. A Saúde [municipal] também tem sua responsabilidade”, disse o presidente eleito. 

Bolsonaro declarou também assim que assumir a Presidência vai apresentar uma solução para a saída dos médicos cubanos.

"dia 1º vamos apresentar [uma solução para a saída dos médicos cubanos]. Não podemos admitir escravos cubanos no Brasil nem continuar alimentando a ditadura cubana também”, disse.

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