"Não é um crime de ódio, falei isso logo na primeira entrevista que dei em março. É um crime que tem a ver com a atuação política, contrariedade de determinados interesses. E a milícia, com toda certeza, senão estava no mando do crime em si, está na execução", disse Nunes em entrevista à GloboNews.
O general também afirmou que "provavelmente" há políticos envolvidos no episódio.
Marielle foi morta no Rio de Janeiro no dia 14 de março. Mais de 8 meses após o crime, ainda não se sabe quem foram os assassinos e os mandantes.
Nunes disse que pretende reunir "provas cabais" para que os responsáveis sejam considerados culpados na Justiça e que pretende elucidar o caso até o fim da intervenção federal no Rio.