"As ambições geopolíticas dos EUA, que continuam usando terroristas e extremistas como um instrumento de pressão e interferência direta nos assuntos de Estados soberanos, impedem o trabalho conjunto. [Os norte-americanos] tentam justificar com esse fundamento o assim chamado conceito de ‘resistência ao extremismo violento'", se indignou o político russo.
"Em resultado de tais ações são minados os institutos estatais, na sociedade são inflamadas as ideias extremistas e os apelos às ‘revoluções coloridas'. O terrorismo se reforça ainda mais, prejudicando os países e regiões inteiras. O Oriente Médio e a África do Norte são exemplos evidentes", comentou Volodin.
No sábado (8), em Teerã, se realiza a 2ª Conferência de presidentes dos parlamentos do Afeganistão, China, Paquistão, Rússia, Turquia e Irã sobre combate ao terrorismo e reforço da interação regional.