De acordo com o relatório do Escritório de Contabilidade do Congresso dos EUA (GAO, na sigla em inglês), até o momento, o país não conseguiu elaborar uma estratégia marítima nacional capaz de garantir rentabilidade da frota com bandeira dos EUA e de resolver os problemas ligados à qualificação de marinheiros de cidadania americana.
Segundo assegura o Departamento dos Transportes do país, em caso de ameaça militar, não haverá marinheiros qualificados necessários.
Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, o analista militar russo, Aleksei Leonkov avalia o relatório recém-publicado do GAO sobre falta de reservistas.
Ademais, Leonkov acrescentou que a frota americana está recebendo novos navios que necessitam de conhecimento aprofundado dos marinheiros.
"O nível de formação impede contratação de um número suficiente de especialistas. Por esta razão, o que é exposto no relatório muito possivelmente corresponda à realidade, ou seja, problema real nessa esfera", resumiu.
A ideia da frota de reserva significa que em tempo de paz cada navio comercial dos EUA possui duas tripulações que se revezam de meio em meio ano. No entanto, quando surgem quaisquer ameaças à soberania nacional, ambas as equipes são mobilizadas para ajudar os militares e não danificar funcionamento do comércio marítimo.