O líder religioso foi acusado por mais de 300 mulheres de praticar abusos durante rituais na cidade de Abadiânia, no interior do estado. Sua prisão foi determinada na última sexta-feira, a pedido do Ministério Público e da Polícia Civil. Desde então, a defesa de João de Deus e a polícia vinham negociando a rendição.
O médium se diz inocente das acusações e a prisão tem caráter preventivo, sem data para terminar. Segundo a rede CBN, a prisão ocorreu na BR-060, que passa por Abadiânia, local do centro espírita onde os tratamentos do médium eram realizados e que, segundo reportagem do Correio Braziliense, corre o risco de sofrer grande impacto financeiro com a prisão de João de Deus e o eventual fechamento de seu templo.