Marinha dos EUA pode mover caçadores de submarinos para rastrear Rússia e China no Alasca

Marinha dos EUA está considerando a utilização da aeronave caçadora de submarino P-8 Poseidon em uma antiga base no Alasca para vigiar de perto as ações da China e Rússia no Ártico.
Sputnik

Segundo o secretário da Marinha dos EUA, Richard Spencer, essa ação é devido à presença das tropas russas no Ártico para realizar missões de busca e salvamento. Além da crescente presença da China na região.

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Spencer ainda declara que os EUA devem elevar suas forças como uma tentativa de figurar o serviço norte-americano na região.

Com relação à pista da ilha de Adak, uma remota ilha a centenas de milhas da costa do Alasca e nas proximidades da ilha de Aleutian está sendo "muito bem formada" com a finalidade de criar um campo aéreo para a Marinha.

Os oficiais da Marinha estimaram um custo de aproximadamente US$ 1,3 bilhão (R$ 5 bilhões) para reativar a base de Adak, entretanto, Spencer afirma que a Marinha conseguiria isso com um custo menor.

A região do Ártico abriga aproximadamente 15% do petróleo remanescente do mundo, assim como 30% dos depósitos de gás natural.

De acordo com o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, os EUA teriam criado uma segunda frota operacional da Marinha dos EUA desde agosto, com o objetivo de expandir sua presença militar no Ártico. Entretanto, enquanto os EUA planejam se expandir, a Rússia estaria planejando estratégias para conter qualquer tipo de ameaça na região.

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