A decisão impacta sobretudo a candidatura de Renan Calheiros, que contava com o voto secreto para livrar os colegas da pressão pública em reelegê-lo ao posto. A alegação do mandado de segurança provido pelo ministro é a de que o voto secreto previsto no regimento atual do Senado contrariava o princípio constitucional da publicidade de deliberações públicas.
A eleição do Senado acontece no 1º dia legislativo do ano que vem, em 01/02.