"Suponho que a única consequência de todos esses protestos dos EUA, do Grupo de Lima e da UE será, infelizmente, a diminuição das possibilidades de encontrar uma solução política", disse o embaixador em uma entrevista à Sputnik.
O diplomata duvida que a reação dos países da região e de vários outros em relação ao novo mandato de Maduro agrave a situação dentro do próprio país, bem como sua posição no palco mundial, porque os países que lançam críticas contra o governo venezuelano já haviam criticado as eleições presidenciais de 20 de maio.
Em 10 de janeiro, Maduro assumiu o segundo mandato consecutivo como presidente venezuelano. O novo mandato de Maduro foi considerado ilegítimo pela Assembleia Nacional do país, por diversos países, nomeadamente pelo Grupo de Lima, exceto o México.